domingo, 14 de março de 2010

                                     
       
















  Há quatro modos de escrever o porquê:

Junto ou separado? Com ou sem acento ? Tal dúvida persegue os estutantes e escritores . Agora, porém, vai ser o dia do esclarecimento... quer saber por quê ? Preste bastente atenção aqui.



Você escreverá  POR QUÊ : quando significar porque motivo o somente no fim da frase.

Veja os exemplos: Fernando, você se feriu tanto por quê ?
                          
                             Rachel, você não quis o meu beijo por quê ?



Você escreverá o PORQUÊ: quando significar um  motivo. Nesse caso, o porquê é substantivo e admite vir precedido de artigo.


Veja os exemplos:  A Marina me deu o fora e não sei o porquê.


                             Depois que eu lhe der uma nova jóia, saberá o porquê.



Você escreverá o POR QUE : quando significar pelo qual, por que motivo.


Veja os exemplos:  Por que você brigou comigo ?


                             Era a chance por que eu  esperava...



Você escreverá PORQUE :  quando significar porquanto e aparecer explicando, ou seja , ideia de causa.


Veja os exemplos :   Não quero vê-lo porque é um mentiroso.



                               Ele voa porque tem asas para isso.



Se tomar cuidado, a partir de hoje você nunca mais encontrará problemas para escrever corretamente o porquê. Antes de ir em frente, certifique-se de que assimilou bem as lições anteriores.



Saiba que é proibido desanimar !

sexta-feira, 12 de março de 2010

                                                               O MEU GURI






Aprendemos que o homem é um ser social e que, de certa forma, somos reflexo do ambiente em que vivemos. Com esse raciocínio,podemos voltar a abordar a questão dos menores infratores, que antes se envolviam em pequenos delitos e hoje são usados por quadrilhas para sequestrar e matar.

Faz algum tempo que, tornou-se público o caso de um sequestrador que ensinava o filho e a sobrinha "técnicas"para assaltar, coagir e matar. Menores como esses são frutos do meio em que vivem, tornando-se mais tarde criminosos perigosos sob olhos de uma sociedade hipócrita e autoridade omissas.

Já se sabe que só a educação pode reverter essa situação, mas ainda esbarramos na falta de vontade de muitos que não querem aprender. Priorizando projetos que lhes dão visibilidade política,como a Copa, as Olmpíadas,Cidade da Música etc, nossas autoridades vão deixando o assunto importantíssimo de lado,fingindo que nada acontece por aqui.

No dia 01 de junho de 2009,a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que cria o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). O projeto, que prêve vagas para a capacitação profissional e atendimento médico especializado , entre outros benefícios, visando a ressocialização do menor infrator e permitindo que a família participe do processo.

É uma boa iniciativa, mas que precisa ser implantada com seriedade. E necessidade também que a gestão não pare em mãos erradas, tornando-a mais um instrumento de barganha política.

Caso contrário,não sabemos o que será desses menores . Aliás,recordo a música 'O meu guri', de Chico Buarque,quando o guri disse que chegava lá . Lembram ?



Assunto para reexaminar...

domingo, 7 de março de 2010

EDUCAÇÃO VERDADEIRA












As escolas não atendem às necessidades da vida moderna. Os conhecimentos até então transmitidos não servem aos jovens,contribuindo para a crescente evasão escolar ou para manisfestações violentas contra professores e funcionários.Isso ocorre até no Ensino Médio.
As crianças no século XVIII eram submetidas a sistemas educacionais rígidos, condicionando morbitamente a personalidade. Em 1762, Jean Jacques Rousseau já inspirava uma reforma educacional. Sua obra sensibilizou o educador Johann Pestalozzi, que se dedicou a educar filhos de pobres e cuidou dos excepcionais. No século XIX, as ideias de Rousseau e Pastalozzi influenciaram Froebel, educador alemão que preconiza recreação livre, estudo da natureza e trabalhos manuais . Isso permitia que a criança se expressasse mais livremente com seus pais.
A estrutura familiar sofreu profundas transformações: pais que trabalham fora, filhos entregues a babás, longa exposição à TV etc. Os pais ausentes não despertam a confiança, não transmitem a mensagem educacional necessária para a estruturação da personalidade.O desenvolvimento psíquico,orgânico e social está na dependência direta dos pais e da implatação de um excelente sistema educacional harmônico, com permissividade orientada, recreação limitada e instrução correta dos fatores éticos e morais.
Não basta, pois, um Plano de Desenvolvimento da Educação,anunciado pelo governo diversas vezes,voltado para investimentos na construção de creches e escolas públicas. É necessário,sobretudo, uma nova orientação psicopedagógica. Só assim se poderá educar verdadeiramente a criança, voltada para a paz de que tanto precisamos. :0)